quarta-feira, 17 de junho de 2009

Demografia da Nova Zelândia

De acordo com os censos de 1996, a população total da Nova Zelândia era de aproximadamente 3,7 milhões de habitantes, compostos por 78% de descendentes de europeus, 13% de nativos Maoris, e 5% de polinésios das ilhas do Pacífico. Além disso, há uma minoria que descende de chineses (1,3%) e hindus (1%). Atualmente, a população ocidental tende a decrescer, enquanto as restantes etnias ganham peso demográfico. Embora nos últimos anos as imigrações tenham diminuído devido às duras condições econômicas, ultimamente a Nova Zelândia tem recebido novas ondas de imigração, especialmente da Ásia e das ilhas da Polinésia.

Crescimento vegetativo: 1% ao ano
Migração: 4 em cada 1000 Neo Zelandeses
Idade Média da população: 34 anos

Aspectos demográficos da Argentina

População: 38.592.150
Natalidade: 17,5 nascimentos/1.000 pessoas
Mortalidade: 7,8 mortes/1.000 pessoas Mortalidade: 7,8 mortes/1.000 pessoas
Índice de migração: 0,0 migrante(s)/1.000 pessoas (Estatísticas de 2001)

Expectativa de vida:

População total: 75,24 anos
Homem: 71,56 anos
Mulher: 79,06 anos




Estrutura de idade:
0-14 anos: 26,4%

15-64 anos: 63,6%
mais de 60 anos: 13,8%

mais de 65 anos: 10,0%

Crescimento vegetativo: 9,7/ 1.000 pessoas

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Províncias da Nova Zelândia


Quando foi povoada originalmente, a Nova Zelândia foi dividida em províncias. Estas foram abolidas em 1876 para que o governo pudesse ser centralizado, por motivos financeiros. Em resultado, a Nova Zelândia não possui nenhuma entidade subnacional como província, estado ou território, para lá do governo local. Apesar disso, o espírito das províncias sobrevive e existe uma feroz rivalidade entre elas em acontecimentos culturais ou desportivos.
Desde 1876, o governo local tem administrado as várias regiões da Nova Zelândia. Devido à sua herança colonial, o governo local neo-zelandês reflecte com bastante fidelidade as estruturas britânicas de governo local, com conselhos de cidade, borough e condado. Ao longo dos anos, alguns destes conselhos fundiram-se ou tiveram as fronteiras ajustadas por mútuo acordo, e foram criados alguns novos. Em 1989, o governo reorganizaou por completo o governo local, implementando a actual estrutura de dois níveis com as regiões e as autoridades territoriais.

Províncias da Argentina


A República da Argentina está dividida em vinte e três províncias (em espanhol: provincias, singular provincia) e a cidade autônoma de Buenos Aires (oficialmente Ciudad de Buenos Aires ou Ciudad Autónoma de Buenos Aires), a Capital da República. O cidade de Buenos Aires e as províncias têm as suas próprias constituições, mas existem em um sistema federal.
As províncias são divididas em departamentos (em espanhol: departamentos, singular departamento), exceto a província de Buenos Aires, que é dividida em partidos.
Na cidade de Buenos Aires existe uma forma de descentralização administrativa composta por Centros de Gestão e Participação Comunal, que serão substituídos, a partir de 2009, por um novo sistema de comunas.

A Nova Zelândia é uma democracia parlamentar independente. O país é oficialmente uma monarquia constitucional, do qual o Chefe de Estado titular é a rainha Isabel II do Reino Unido, que é representada pela Governadora-Geral, Silvia Cartwright. Históricamente, a Nova Zelândia seguiu o sistema "Westminster" britânico de governo parlamentar, mas já não há uma câmara alta, desde a abolição do Conselho Legislativo, um corpo não elegido, no 1951. O Parlamento, que se reúne nos Prédios do Parlamento da Nova Zelândia em Wellington]], é agora composto somente da Câmara dos Representantes, que é composto por 120 membros, elegidos por um sistema de representação proporcional desde o 1996. Neste sistema, há 65 membros que representam distritos eleitorais, do qual cinco são reservados para a população Maori, e os outros são seleccionados de listas de candidatos dos partidos, para produzir um resultado proporcional. Uma consequência do novo sistema é que os partidos maiores agora precisam o apoio dos partidos menores para formar os governos de coalizão. Dessa Câmara é seleccionado um gabinete executivo de 20 membros, que é dirigido pela actual Primeira-Ministra, Helen Clark, do Partido Trabalhista, de centro-esquerda. Actualmente, cinco outros partidos têm representação na Câmara, do qual o Partido Nacional, de centro-direita, é a oposição oficial.

Organização política da Argentina


Após a revisão de 1994, a Constituição da Argentina estabelece a separação dos poderes executivo, legislativo e judicial (Brasil: judiciário), quer ao nível nacional, quer ao nível provincial. O presidente e o vice-presidente são eleitos por sufrágio universal para mandatos de 4 anos. Cada eleito só pode exercer dois mandatos consecutivos. O presidente é ao mesmo tempo o chefe de estado e o chefe de governo. É ele que nomeia o governo e, caso de "urgência e necessidade" pode legislar por decreto.
O parlamento da Argentina (o Congreso Nacional) tem duas câmaras: o Senado com 72 lugares e a Câmara de Deputados (Cámara de Diputados) com 257 membros. Desde 2001, os senadores são eleitos por sufrágio universal em cada província. Cada província, incluindo a Capital Federal, tem direito a 3 senadores, que cumprem mandatos de 6 anos. Um terço dos lugares do Senado vão a eleições de dois em dois anos. Os membros da Câmara de Deputados são eleitos para mandatos de 4 anos.