quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Aspectos historicos culturais da Nova Zelandia

Os primórdios da colonização
Os Maoris, de origem Polinésia, ocupam o arquipélago desde o século XIV. Em 1642, o neerlandês Abel Tasman atinge a costa ocidental destas ilhas, que denomina "Nova Zelândia". Em 1769-70, James Cook dá o nome às suas duas principais ilhas. No início do século XIX, começa a sua evangelização por missionários católicos e protestantes britânicos. A partir de 1838, o Reino Unido decide organizar a colonização da Nova Zelândia.

A sociedade multicultural da Nova Zelândia é resultante da migração de diversas partes do mundo, tendo sido iniciada há mais de 1000 anos, com a chegada dos Maoris. Os britânicos começaram a colonizar a Nova Zelândia a partir de meados do século XIX.
Hoje em dia, os neozelandeses são provenientes de diversos grupos étnicos, incluindo da Europa, de Ilhas do Pacífico, da Ásia e da África. As influências multiculturais influenciam bastante nossa moda, arte e música.

Três idiomas oficiais
O inglês, o maori e a língua de sinais (para surdos) são os três idiomas oficiais da Nova Zelândia.

Aspectos histórico cultural da Argentina


Em 1516 o navegante espanhol Juan Díaz de Solís navegou em sua embarcação até o estuário do Rio da prata e reclamou a terra em nome da Espanha. A colonização espanhola deu-se ao longo dos anos 1501 e 1601. O nome da Argentina vem de argentum, prata em latim.
Música da Argentina
Internacionalmente, a "música da Argentina" mais conhecida é o tango, que se desenvolveu em Buenos Aires e arredores, bem como em Montevideu, Uruguai.
A música folclórica, o pop e a música clássica também são populares, e artistas argentinos como Mercedes Sosa e Atahualpa Yupanqui contribuíram grandemente para o desenvolvimento da nueva canción. O rock argentino também levou ao aparecimento de uma boa cena de rock no país.
Tango
O tango é um estilo musical e uma dança a par. Tem forma musical binária e compasso de dois por quatro. A coreografia é complexa e as habilidades dos bailarinos são celebradas pelos aficionados. Segundo Discépolo, "o tango é um pensamento triste que se pode dançar". Sua origem encontra-se na área do Rio da Prata, na América do Sul, nas cidade de Buenos Aires e Montevidéu

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aspectos economicos da Nova Zelandia

A Nova Zelândia evoluiu nos últimos de uma economia agrária dependente principalmente do mercado britânico para uma economia de mercado moderna, com importante componente industrial e capaz de competir globalmente. Sua dinâmica economia resulta num expressivo Produto Interno Bruto e principalmente num elevado PIB per capita (US$ 27.300 dólares americanos em 2007). Suas principais atividades econômicas são a agricultura, a horticultura, a pesca e a silvicultura. Este país possui ainda substanciais indústrias transformadoras, turismo e serviços. É importante destacar as indústrias pesadas, de alumínio e siderurgia concentradas respectivamente nas ilhas sul e norte. A moeda oficial do país é o Dólar Neozelandês.
A Nova Zelândia faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.
economia do país baseia-se na produção agrícola e na pecuária. A Argentina é uma das principais nações produtoras de carne, cereais e azeite do mundo. Apesar dos retrocessos da década de 1980, a exportação de gado desempenha importante papel no comércio internacional. Também produz e exporta grande quantidade de lã.Os pesqueiros argentinos, potencialmente muito produtivos, não são plenamente explorados. Embora o país disponha de grande diversidade de reservas de petróleo, carvão e metais variados, a mineração não tem recebido muita atenção. Somente nas últimas décadas houve um aumento na produção de petróleo e carvão. A produção de gás natural também é importante

Aspectos economicos da Argentina

A economia do país baseia-se na produção agrícola e na pecuária. A Argentina é uma das principais nações produtoras de carne, cereais e azeite do mundo. Apesar dos retrocessos da década de 1980, a exportação de gado desempenha importante papel no comércio internacional. Também produz e exporta grande quantidade de lã.
Os pesqueiros argentinos, potencialmente muito produtivos, não são plenamente explorados. Embora o país disponha de grande diversidade de reservas de petróleo, carvão e metais variados, a mineração não tem recebido muita atenção. Somente nas últimas décadas houve um aumento na produção de petróleo e carvão. A produção de gás natural também é importante.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Demografia da Nova Zelândia

De acordo com os censos de 1996, a população total da Nova Zelândia era de aproximadamente 3,7 milhões de habitantes, compostos por 78% de descendentes de europeus, 13% de nativos Maoris, e 5% de polinésios das ilhas do Pacífico. Além disso, há uma minoria que descende de chineses (1,3%) e hindus (1%). Atualmente, a população ocidental tende a decrescer, enquanto as restantes etnias ganham peso demográfico. Embora nos últimos anos as imigrações tenham diminuído devido às duras condições econômicas, ultimamente a Nova Zelândia tem recebido novas ondas de imigração, especialmente da Ásia e das ilhas da Polinésia.

Crescimento vegetativo: 1% ao ano
Migração: 4 em cada 1000 Neo Zelandeses
Idade Média da população: 34 anos

Aspectos demográficos da Argentina

População: 38.592.150
Natalidade: 17,5 nascimentos/1.000 pessoas
Mortalidade: 7,8 mortes/1.000 pessoas Mortalidade: 7,8 mortes/1.000 pessoas
Índice de migração: 0,0 migrante(s)/1.000 pessoas (Estatísticas de 2001)

Expectativa de vida:

População total: 75,24 anos
Homem: 71,56 anos
Mulher: 79,06 anos




Estrutura de idade:
0-14 anos: 26,4%

15-64 anos: 63,6%
mais de 60 anos: 13,8%

mais de 65 anos: 10,0%

Crescimento vegetativo: 9,7/ 1.000 pessoas

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Províncias da Nova Zelândia


Quando foi povoada originalmente, a Nova Zelândia foi dividida em províncias. Estas foram abolidas em 1876 para que o governo pudesse ser centralizado, por motivos financeiros. Em resultado, a Nova Zelândia não possui nenhuma entidade subnacional como província, estado ou território, para lá do governo local. Apesar disso, o espírito das províncias sobrevive e existe uma feroz rivalidade entre elas em acontecimentos culturais ou desportivos.
Desde 1876, o governo local tem administrado as várias regiões da Nova Zelândia. Devido à sua herança colonial, o governo local neo-zelandês reflecte com bastante fidelidade as estruturas britânicas de governo local, com conselhos de cidade, borough e condado. Ao longo dos anos, alguns destes conselhos fundiram-se ou tiveram as fronteiras ajustadas por mútuo acordo, e foram criados alguns novos. Em 1989, o governo reorganizaou por completo o governo local, implementando a actual estrutura de dois níveis com as regiões e as autoridades territoriais.

Províncias da Argentina


A República da Argentina está dividida em vinte e três províncias (em espanhol: provincias, singular provincia) e a cidade autônoma de Buenos Aires (oficialmente Ciudad de Buenos Aires ou Ciudad Autónoma de Buenos Aires), a Capital da República. O cidade de Buenos Aires e as províncias têm as suas próprias constituições, mas existem em um sistema federal.
As províncias são divididas em departamentos (em espanhol: departamentos, singular departamento), exceto a província de Buenos Aires, que é dividida em partidos.
Na cidade de Buenos Aires existe uma forma de descentralização administrativa composta por Centros de Gestão e Participação Comunal, que serão substituídos, a partir de 2009, por um novo sistema de comunas.

A Nova Zelândia é uma democracia parlamentar independente. O país é oficialmente uma monarquia constitucional, do qual o Chefe de Estado titular é a rainha Isabel II do Reino Unido, que é representada pela Governadora-Geral, Silvia Cartwright. Históricamente, a Nova Zelândia seguiu o sistema "Westminster" britânico de governo parlamentar, mas já não há uma câmara alta, desde a abolição do Conselho Legislativo, um corpo não elegido, no 1951. O Parlamento, que se reúne nos Prédios do Parlamento da Nova Zelândia em Wellington]], é agora composto somente da Câmara dos Representantes, que é composto por 120 membros, elegidos por um sistema de representação proporcional desde o 1996. Neste sistema, há 65 membros que representam distritos eleitorais, do qual cinco são reservados para a população Maori, e os outros são seleccionados de listas de candidatos dos partidos, para produzir um resultado proporcional. Uma consequência do novo sistema é que os partidos maiores agora precisam o apoio dos partidos menores para formar os governos de coalizão. Dessa Câmara é seleccionado um gabinete executivo de 20 membros, que é dirigido pela actual Primeira-Ministra, Helen Clark, do Partido Trabalhista, de centro-esquerda. Actualmente, cinco outros partidos têm representação na Câmara, do qual o Partido Nacional, de centro-direita, é a oposição oficial.

Organização política da Argentina


Após a revisão de 1994, a Constituição da Argentina estabelece a separação dos poderes executivo, legislativo e judicial (Brasil: judiciário), quer ao nível nacional, quer ao nível provincial. O presidente e o vice-presidente são eleitos por sufrágio universal para mandatos de 4 anos. Cada eleito só pode exercer dois mandatos consecutivos. O presidente é ao mesmo tempo o chefe de estado e o chefe de governo. É ele que nomeia o governo e, caso de "urgência e necessidade" pode legislar por decreto.
O parlamento da Argentina (o Congreso Nacional) tem duas câmaras: o Senado com 72 lugares e a Câmara de Deputados (Cámara de Diputados) com 257 membros. Desde 2001, os senadores são eleitos por sufrágio universal em cada província. Cada província, incluindo a Capital Federal, tem direito a 3 senadores, que cumprem mandatos de 6 anos. Um terço dos lugares do Senado vão a eleições de dois em dois anos. Os membros da Câmara de Deputados são eleitos para mandatos de 4 anos.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Vegetação da Argentina


A Vegetação da Argentina é muito diversificada com destaque para a fauna da região, ambos aspectos naturais diretamente determinados pelas correspondentes diferenças de clima, solo e outras condições materiais. No norte da Mesopotâmia argentina, quente e úmido, predominam as matas subtropicais, em que se identificam espécies como o cedro, o ipê, a erva-mate, o pinheiro, as longas samambaias, bambus e cipós. Junto ao leito dos rios, essa vegetação se estende até a parte sul da planície mesopotâmica.
No Chaco, a paisagem mais constante é parecida com a do cerrado brasileiro, coberta de gramíneas e palmeiras esparsas. Destaca-se na parte mais chuvosa ou junto aos rios a ocorrência de quebracho, o principal item da exploração florestal do país, e outras madeiras úteis, como lapacho e urundaí. Áreas desérticas e semidesérticas encontram-se nos Andes, na Patagônia extra-andina e a sudoeste do Chaco. Paraíso das gramíneas, a região dos Pampas quase não tem árvores. No leste mais seco, chega a abrigar plantas especialmente adaptadas à aridez, compondo às vezes um matagal arbustivo intermitente.

Relevo da Argentina


O Relevo da Argentina é formado por planícies banhadas pelos rio Paraná a leste e fortes elevações na cordilheira dos Andes a oeste.
O território da Argentina estende-se longitudinalmente entre a cordilheira dos Andes e o oceano Atlântico. Caracteriza-se pela variedade de paisagens físicas resultantes da transição entre as zonas montanhosas do oeste e as planícies do leste.
A cordilheira dos Andes provém de movimentos orogênicos (fenômenos que determinam a formação de montanhas) do plioceno, no período quaternário. Avança pela Argentina com montanhas elevadas, que sustentam um vasto planalto semidesértico e cheio de depressões salinas, denominado Puna de Atacama, a três mil metros acima do nível do mar. Situam-se nessa região setentrional importantes maciços vulcânicos, entre os quais se destaca o Lulullaillaco, com 6.723m, um dos cumes mais altos do continente. Na direção leste, encontra-se a cordilheira Oriental, conjunto de serras elevadas, com neve eterna em seus picos mais altos, e em seguida situam-se as serras subandinas, que confinam com a província do Chaco.
Entre os Andes centrais, a oeste, e as serras de Córdoba e San Luis, a leste, abre-se um extenso vale, separado do território chileno pela cordilheira Principal, onde se encontram as maiores elevações, inclusive o ponto culminante de toda a América, o Aconcágua (6.959m), bem como os picos Mercedario (6.770m) e Tupungato (6.550m). Do paralelo 36ºC em diante, na direção do sul, os Andes se estreitam e perdem altura. Seu prolongamento na Patagônia apresenta raras elevações acima de 3.500m, como a do monte Mellizo, junto à Laguna Grande.
A leste dos Andes e ao norte da Patagônia, estende-se uma vasta planície de características variadas. Ao longo das bacias do Paraná e Paraguai, localiza-se o Chaco, região subtropical e arenosa, ligeiramente inclinada para sudeste. Em alguns pontos do nordeste (Misiones), afloram rochas arenitícas e basálticas pertencentes ao escudo pré-cambriano brasileiro. O resto da região se acha coberto por sedimentos de diversas épocas, como o loess (depósitos quaternários de origem glacial), rico em calcário. A leste do Chaco, entre os rios Paraná e Uruguai, localiza-se a planície da Mesopotâmia argentina, que não apresenta unidade morfológica nem geológica. O principal elemento de seu relevo é a meseta Misionera, na província de Misiones e nordeste de Corrientes.
Entre o sopé dos Andes e o oceano Atlântico, ao sul do rio Salado e ao norte do Colorado, situa-se o Pampa, em todos os aspectos a paisagem mais representativa da Argentina. A vasta planície pampeana caracteriza-se pela horizontalidade. Compreende em sua composição sedimentar diversas eras geológicas. Seus solos são muito ricos (loess e limos muito espessos). Embora bastante homogêneo em sua topografia, o Pampa apresenta áreas mais onduladas, ganha altura nas serras do Tandill e Ventana e, no vale do rio Salado, mergulha em depressão tectônica. Abaixo do rio Negro e do golfo de San Matías, entrando na Patagônia, já não se pode falar de planície, mas de mesetas em que se sobrepõem sedimentos secundários e terciários que foram igualados no fim da era glacial.

Clima da Argentina



O clima da Argentina varia de região a região, cujos principais tipos climáticos são: de montanha a noroeste, sudoeste e oeste; árido tropical a nordeste; árido frio a sudeste, temperado continental ao sul; tropical ao norte; e subpolar no extremo sul.

Grande parte do território argentino está situado na zona temperada do hemisfério sul. Verificam-se no país climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, com combinações e contrastes diversos, resultantes das variações de altitude e outros fatores. Em quase todas as regiões da Argentina registram-se nevadas ocasionais, exceto no extremo norte, onde predomina um clima tropical. Nessa mesma área, os dias são quentes de outubro a março e frios e secos de abril a setembro.

Mais amenos são os índices predominantes no Pampa, úmido e fresco em sua parte oriental, nas províncias de Buenos Aires e La Pampa. Os verões, embora intensos, em Mar del Plata não ultrapassam uma média superior a 21°C. Mais seco para o lado do oeste e Mendoza, o clima do Pampa, nessa faixa, tem suas chuvas de verão rapidamente evaporadas.

Nas proximidades da cordilheira dos Andes, de noroeste até a serra do Payén, na província de Mendoza, verifica-se freqüente alternância de climas árido e semi-árido, este com maior expressão nos pontos mais altos da própria cordilheira. De quatro mil metros para cima, as precipitações são escassas e as temperaturas muito baixas, entre neves eternas. Na parte meridional dos Andes as chuvas são bastante favorecidas pelos ventos úmidos do Pacífico, que vencem a barreira descomunal e chegam às províncias do sul. As condições de umidade e temperatura levam à formação de geleiras.

De um modo geral, a Patagônia é de clima seco e frio, com fortes e constantes ventos soprados do oeste. Mais ao sul, na Terra do Fogo, os ventos são ainda mais fortes, a chuva e a neve, quase permanentes, e a temperatura cai a níveis muito baixos.

Vegetação da Nova Zelandia

Clima e Relevo da Nova Zelandia

















O clima da Nova Zelândia é temperado pelos oceanos que rodeiam o país. Com exceção de algumas áreas isoladas do centro da ilha do sul, o país não sofre temperaturas extremas.
A maior parte do país desfruta de sol abundante, vento e chuva, uma vez que as massas de ar movem-se rapidamente do Oeste para o Leste.
Assim como no Brasil, as estações do ano são inversas às do Hemisfério Norte. Janeiro é o mês mais quente, enquanto Julho é o mais frio. As temperaturas são normalmente mais altas na parte Norte do país, com um clima subtropical no verão. O inverno traz neve em abundância aos Alpes do Sul e às montanhas do centro da Ilha do Norte. Neve a baixas altitudes só ocorre esporadicamente, ao sul da Ilha do Sul.
O sol do verão neozelandês é intenso em todas as partes do país. Pessoas com pele branca bronzeiam-se facilmente e são aconselhadas a evitar a exposição direta ao sol entre onze da manhã e as quatro da tarde, até o final de outubro.
Relevo
A paisagem da Nova Zelândia é notável por sua variedade e, em particular, por seu aspecto montanhoso.
Os espetaculares Alpes do Sul - na Ilha do Sul - elevam-se sobre campos de neve e contam com numerosos glaciares. Os Alpes são formados por 18 picos com mais de 3000 metros de altitude. Os picos mais altos da Ilha do Norte são de natureza vulcânica. Uma cadeia de vulcões ativos está situada no centro da ilha, rodeada por fontes termais, gêiseres e poças de lama efervescente.
Ambas as ilhas contêm planícies férteis de terreno de pasto, grandes florestas naturais ou plantadas, muitas praias de areia e rios curtos com águas rápidas.
Os lagos também são numerosos. Os maiores lagos da ilha do Norte estão situados no planalto vulcânico central, enquanto os da Ilha do Sul são de origem glacial e encontram-se por belas paisagens montanhosas.
No extremo sudoeste da Ilha do Sul, os Alpes do Sul encontram o oceano numa série de estreitos surpreendentes!

quarta-feira, 13 de maio de 2009



A Nova Zelândia é composta por duas ilhas principais e numerosas pequenas ilhas, algumas das quais bastante longínquas. A Ilha Sul é a maior massa de terra e está dividida ao longo do seu comprimento pelos Alpes do Sul, cujo maior pico é o Monte Cook com 3754 metros. Na Ilha Sul há dezoito picos com mais de três mil metros de altitude. A Ilha Norte é menos montanhosa do que a Sul mas está marcada por vulcanismo. A Ilha Stewart é a menor e a mais meridional de todo o país, e possui uma área um pouco maior que o município de São Paulo, no Brasil



O território argentino está totalmente localizado nos hemisférios sul e ocidental, constituindo a porção mais austral da América do Sul.
Sua localização é estratégica em relação a territórios marítimos entre o Atlântico Sul e o Pacífico Sul (Estreito de Magalhães, Canal de Beagle, Passagem Drake).